religião é coisa séria por isso não tenho uma vou alegremente trabalhado no ódio das flores arrancadas entre vales de luz e milagres de segunda mão religo pontas soltas à liberdade distorção no ouvido humano eu seguro a mão de um deus que toca o chão Dio
"Será sempre difícil exercer, de forma ao mesmo tempo nobre e frutífera, a condição de homem de letras sem se expor à difamação, à calúnia dos impotentes, à inveja dos ricos (...), às vinganças da mediocridade burguesa" (Charles Baudelaire) / "Ciranda do céu, rave de tambor" (Baco Exu do Blues)