Rio-Gambiarra chiando poderes mínimos a céu aberto das vantagens desmedidas fios desencapados sol a pino não largam a mão que cumprimenta o tumulto tudo funciona a um passo do desastre e milhões de caminhos superfaturados onde jogo o carro em cima falo mais alto empurro pelas costas furo fila de grávidas e idosos saudado como dono da porra toda Dio
"Será sempre difícil exercer, de forma ao mesmo tempo nobre e frutífera, a condição de homem de letras sem se expor à difamação, à calúnia dos impotentes, à inveja dos ricos (...), às vinganças da mediocridade burguesa" (Charles Baudelaire) / "Ciranda do céu, rave de tambor" (Baco Exu do Blues)