a Antonio Cicero e Tavinho Paes
lá pelas quatro da madrugada
morre porque vence o medo
vai com tudo e morre do nada
assassinado
overdose
o passado
sem posse
o mundo mói
a prerrogativa do herói
amado
por osmose
herói dispensa paraquedas e salta
herói chega sem pedir licença
herói a gente não sente a falta
herói a gente sente a presença
Dio
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