a Antonio Cicero e Tavinho Paes herói morre cedo lá pelas quatro da madrugada morre porque vence o medo vai com tudo e morre do nada assassinado overdose o passado sem posse o mundo mói a prerrogativa do herói amado por osmose herói dispensa paraquedas e salta herói chega sem pedir licença herói a gente não sente a falta herói a gente sente a presença Dio
"Será sempre difícil exercer, de forma ao mesmo tempo nobre e frutífera, a condição de homem de letras sem se expor à difamação, à calúnia dos impotentes, à inveja dos ricos (...), às vinganças da mediocridade burguesa" (Charles Baudelaire) / "Ciranda do céu, rave de tambor" (Baco Exu do Blues)